“Bebida alcoólica, o maior destruidor de famílias”.

O consumo de bebidas alcoólicas em nossa sociedade tem sido algo devastador e o que poucos sabem, é que ela é o maior motivo de destruição social, a ponto de levar casais a se separem e pais abandonar filhos. As consequências desse consumo são inúmeras e o mais preocupante é que muitas das vezes é incentivado pelo familiar. 

Uma matéria divulgada em 28 de setembro de 2009 no portal R7 revela em uma pesquisa com quase 12 mil alunos onde mostra que 30% dos jovens brasileiros começam a beber regularmente a partir dos 14 anos. A porcentagem sobe para 80% para a faixa etária de jovens com 16 anos.

Os dados são resultado de um projeto “Este Jovem Brasileiro”, desenvolvido pelo portal educacional em conjunto com o psiquiatra Jairo Bouer. A pesquisa ouviu 11.846 alunos de 96 escolas particulares de todo o Brasil, através de um formulário online entre 18 de maio a 6 de julho de 2009.

Segundo os pesquisadores, vários são os fatores que fazem com que jovens tenham problemas com a bebida, como relação em família: se os pais nunca viveram juntos, se têm uma relação ruim com os pais ou se os pais têm hábito de beber muito.

 Além disso, jovens que não seguem uma religião ou que tem um desempenho fraco no colégio também tendem a ter mais problemas com o consumo de álcool. Dos jovens que já experimentaram bebidas antes dos 18 anos, 90% explicam que bebem porque é fácil ter acesso ao álcool.

Por outro lado, a pesquisa identificou alguns “fatores de proteção”, como ter boa relação em família, pais que não bebam frequentemente, ou uma religião. A prática de esportes regular também ajuda a inibir o consumo de bebida.

 O trabalho também identificou uma diferença de padrão de consumo entre meninos e meninas. Em geral, eles começam a beber na mesma idade, mas garotos tendem a beber em maior quantidade e frequência.

 O que isso nos mostra é que o alcoolismo é hoje um problema de saúde publica, o fato é que toda a responsabilidade sempre foi colocada sobre aquele que chamamos de dependente do álcool. Aquele sujeito que aos olhos da sociedade já esta doente, que tem difícil recuperação, que muitas vezes é mal julgado moralmente. Porém, este conceito está cada vez mais ultrapassado.

 Pesquisas têm demonstrado que para o dependente já existe perspectivas de tratamento desde que ele e sua família resolvam assumir a doença e seu tratamento.

Infelizmente as pessoas tem levado a bebida alcoólica como festa, mas tem se esquecido das suas consequências. É hora de tomarmos uma atitude, assim como foi tomada quanto ao cigarro, tirando da mídia, campanhas sócias educacionais e cumprimento das leis já existes. Não precisamos de mais leis e sim que elas sejam cumpridas.

O problema esta ai, precisamos nos mobilizar! 


ÁLCOOL NÃO COMBINA COM TRÂNSITO E COM VIDA

Os estudos mais recentes mostram que em 61% dos acidentes de trânsito, o condutor havia ingerido bebida alcoólica. Uma capacidade indispensável ao motorista é prejudicada pelo consumo de bebida alcoólica: a percepção. O condutor que insistir em se embebedar e depois dirigir, corre o risco de sofrer diminuição dos reflexos e terá predisposição a acidentes de todo o tipo – que podem ir de um tropeço a um acidente automobilístico. 

Por isso, é muito importante que se tenha sempre em mente que BEBIDA E ÁLCOOL não combinam. É de mau gosto. É contra a vida. Sabe o que as estatísticas mostram como resultado dessa mistura? 28 mil mortos por ano e 199 mil feridos. Geralmente quem bebee acha que tem condições de dirigir pensa que o álcool não influencia em sua habilidade como motorista. É comum ouvir que a ingestão do álcool em doses determinadas não altera os efeitos psicológicos. Isso é falso pois muitas vezes o indivíduo ingere uma pequena dose e o efeito acaba sendo idêntico a ingestão de uma grande dosagem alcoólica.


Bebidas e pessoas desrepeitosas, consequências irreversíveis!!!

"Brasil é um país de lei frouxa" VEJA!

  Abraão Michelon
Empresário, Bacharel em Teologia, Casado com Michelle Oliveira de Sousa e pai de Isaac e Sarah